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Mostrando postagens de junho, 2013

Um belo dia junho

Hoje, 26 de junho de 2013, é um belo dia para os brasileiros, que acordaram ouvindo e lendo alguns resultados das mobilizações nas ruas que contam  com, cada vez, mais simpatizantes. Entre as notícias, os deputados votaram e derrubaram a PEC 37, e, enfim mostraram que podem trabalhar com objetividade. Rapidamente, a presidente Dilma Rousseff, o presidente do STF, e os presidentes da Câmara e do Senado, encontraram meio para encaminhar a reforma política, e o destino dos royalties do petróleo. Um deputado, já condenado, foi preso. e, até o tomate, agora, pode ser encontrado a menos de R$ 2,00. As manifestações, no entanto,  não param. As demandas populares juntam-se solicitações de categorias de trabalhadores. E, em meio a tantos pedidos, as autoridades vão detectando o que precisa ser feito com mais urgência. Mas, o importante é que parece que, no momento todos no Brasil trabalham, o Congresso não parece uma casa de vagabundo, o governo parece não estar acobertando maracutaias

Conversa fiada, conchavo e faz de conta

As manifestações populares continuam  fortes e mais robustas do que no início das mobilizações. O momento mostra que os deputados e senadores não poderão ficar de conversa fiada, fazendo conchavo ou armando um faz de conta para enganar o povo brasileiro. Chegou o momento dos políticos honestos do Brasil - que são poucos - adquirirem mais força do que os mamadores da pátria. Os dias passam e os debates políticos não causam nenhum impacto positivo nas ruas. Quem acompanha o noticiário, sente que apesar das reuniões com governadores e prefeitos, a presidente Dilma Rousseff terá dificuldades para aplicar medidas sanadoras. Há clara resistência no Congresso Nacional. Bem, as notícias sobre o Brasil, caso deputados e senadores tentem enganar a população, serão tristes. Uma segunda onda de protestos pela inércia do Congresso Nacional levará o caos ao funcionamento do comércio, e oportunizará o furto em meios aos inúmeros protestos que irão acontecer. A prova de que nem tudo est

Medo e mortes de anônimos heróis

As primeiras vítimas das mobilizações populares já surgiram. Algumas atropeladas, mas também muitas pessoas estão presas por se insurgirem. Esses brasileiros, certamente, não serão lembrados em meio a tratativas e planos futuros. De outro lado, uma imensidão de pessoas que ao invés de dar apoio aos movimentos, estão com medo.  Enquanto a população exige ação dos políticos, uma inércia toma conta de outra parte do povo e, ainda, outro bloco se forma: o bloco dos revoltados com os prejuízos que os baderneiros estão promovendo. E, o governo não irá indenizar; sairá do bolso dos donos de lojas. Os bancos estão sendo quebrados, mas com o lucro que têm poderiam auxiliar mais o Brasil. As medidas para correção de algumas bandalheiras começaram a virar realidade. A lei, no entanto, precisa ser cumprida. É o primeiro passo. O castigo para quem rouba a nação deve ser exemplar a ponto de fazer o  corrupto pensar duas vezes e saber que será pego, cedo ou tarde, e irá para trás das grad

Tiros de borracha, quebra-quebra, Copa do Mundo e preços altos

Bombas de gás e balas de borracha são para dispersar massa  Vejo uma choradeira com muita gente falando em excesso da PM. Então vamos esclarecer. Quando destacam a polícia de choque para uma confusão é porque vai ser confronto mesmo. Já não há como evitar, a não ser saindo da linha de ação. Não adianta pedir pros policiais pararem porque se pararem, serão punidos. E quem vai defendê-los? Mais uma coisa, tiros de bala de borracha são dados na massa, então... A imprensa é atingida porque está no meio da confusão. Que, óbvio, é um campo de guerra. Se você é contra, imagine o seguinte: Um grupo tenta invadir sua casa? Se a polícia conversar muito eles entram. Se a polícia demorar eles entram. mas se a polícia colocá-los pra correr, você agradece. Agora, o outro lado. Há manifestantes que enquanto não recebem uma paulada, esculacham, provocam, e humilham a pessoa que está trabalhando fardada. Bem, qualquer outro individuo já o teria agredido, mas o provocador acredita que o polic

Presidente fala ao povo e acalma tensão social

Presidenta Dilma precisará mostrar ações concretas Depois que um dos integrantes do Movimento Passe Livre(MPL) falou, pela imprensa ontem(21/6), pela manhã que os protestos iriam parar, entrou em cena a figura mais importante nesse momento. A presidenta Dilma Rousseff,  enfim, pronunciou-se. Não convenceu de modo a acabar com as manifestações, mas deixa os brasileiros mais tranquilos para debater mudanças e conhecer em pouco tempo ações do Executivo, Legislativo e Judiciário. Ainda não cheguei a uma conclusão, mas minha opinião, certamente a mesma da maioria dos brasileiros. A entrevista concedida por um dos integrantes do MPL, pareceu uma tentativa de colocá-los na liderança de todos os atos que estão ocorrendo. Com um pedido de trégua, lógico. Políticos estão desesperados na busca da liderança da ações de rua. Por esse caminho não terão sucesso. simplesmente porque os acontecimentos não são frutos somente de uma convocação. O gigantismo das manifestações vem da coragem que c

Brasileiros enfim se mostram como povo lutador

Mais de um milhão de pessoas em, pelo menos, 388 cidades brasileiras gritando para os políticos que todos têm conhecimento da bandalheira na Câmara no Senado e no Governo Federal; que o governo do Brasil precisa investir mais em setores que garantam melhor vida aos brasileiros. Vou citar porque parece que os deputados e senadores, governadores e prefeitos e até mesmo a presidente Dilma, não sabem: Alimentação, Saúde, Educação e Segurança. Talvez esse seja o periodo do século XXI, no qual o patriotismo esteja mais em voga. Apesar do futebol ser o esporte mais adorado pelo povo, a televisão, o governo e a elite não conseguiram destruir uma manifestação das pessoas sem partido político, nem interesses particulares. Essa luta é por melhoras coletivas, que beneficiarão o Brasil como um todo. Não faltam pessoas, no entanto, querendo desmotivar, desqualificar ou tirar proveito do momento, que pode se dizer já é histórico. Essas pessoas sempre têm ligação com partidos políticos ou com a

Governantes e políticos trabalham pelo fim das manifestações, mas não por modificações nas áreas prioritárias

Os dominantes do Brasil confiam mesmo na falta de tradição de luta dos brasileiros. Sempre aplicando o "vocês já ganharam alguma coisa" os políticos e também os canais de televisão - meio de domínio e controle social - sutilmente, vão trabalhando para enfraquecer as manifestações nas ruas. O momento é de anúncios de redução de passagens e suspensão da votação da PEC 37. Bem, é necessário esclarecer que as passagens estão sendo reduzidas porque a mobilização conta com uma massa cada vez maior de participantes. No entanto, está muito claro nas posições de prefeitos e governadores, que essa redução vai ter um preço, que será apresentado aos brasileiros com o encerramento do movimento. Não se fala em melhorias, em mudanças, tampouco em novas prioridades. Apenas um calmante para um povo sem o costume de mudar o status quo. Assim daqui a pouco tudo está como era antes. Mesma falta de dinheiro para a saúde, mesmas escolas caindo aos pedaços, mesmos superfaturamentos, desvios e mar

Políticos permanecem desafiando a população

Pastor Marco Feliciano Mesmo com o clima tenso que toma conta do país, os políticos continuam no mundo das maravilhas, em viagens e aproveitando o momento para aprovar projetos polêmicos. O deputado federal Pastor Marco Feliciano (PSC-SP), por exemplo, aprovou na  Comissão de Direitos Humanos da Câmara, dia 18 de junho,o  projeto que permite aos psicólogos promover tratamento com o objetivo de curar a homossexualidade. A proposta provocou intensas manifestações em Brasília, que pediram a saída do pastor da comissão de direitos humanos. Ainda assim,o parlamentar aproveitou a falta de atenção  para empurrar guela abaixo dos brasileiros a iniciativa própria.Como uma pessoa tão contestada pode ter tal força no Parlamento, que possui ainda, acusados de crimes de furto, desvios... As manifestações nas ruas não preocupam a maioria dos políticos, que pouco se manifestam no Plenário da Câmara sobre o tema. Os líderes partidários estão em viagens, certamente, ganhando diárias. E com o

Prefeito diz que passagem em Porto Alegre vai diminuir

O prefeito José Fortunatti afirma que a passagem dos ônibus em Porto Alegre baixará para R$ 2,80. Atualmente é R$ 2,85. Quer dizer, então poderia ser mais barato. Além disso o prefeito joga muito dinheiro em obras da Copa, mas não repassou a inflação do periodo de um ano para os servidores municipais, em maio, dissídio da categoria. Para fazer isso, o governo municipal quer um acordo que inclua 2014, Por que será? As obras que estão sendo feitas- as estruturais - já deveriam ter sido concluídas. Incompetência de administrações anteriores também, é verdade.

É hora de colocar decência na política, já que os políticos não o fazem

Brasília E tem político dizendo que não sabe o porquê dos protestos. Pois bem, é porque basta de furtar, desviar e subtrair impunimente, enquanto a quase totalidade dos brasileiros trabalha em dois, três empregos e não vê um salário que dignifique o esforço. Porque tem que trabalhar até 60 anos para se aposentar, com menos de 10 salários mínimos, enquanto políticos trabalham 10 ou 12 anos e embolsam aposentadoria de 40 salários mínimos. É por que chega de assistir a juízes e desembargadores sendo punidos com aposentadoria de polpuda remuneração. Isso é punição? É por que ministros desviam, subtraem e não são presos. Enfim, é porque ser trabalhador e honesto tem que ser valorizado, não o contrário. É porque o país, até agora, está na mão de uma minoria que se diverte vendo os outros penarem. O Brasil é bom, mas os políticos brasileiros, a maioria, são péssimos. Protestos Não é necessário demolir o Brasil. É necessário construir um Brasil melhor. Não

Incompetência Política leva ao confronto nas ruas

A incompetência política tem levado Polícia Militar e manifestantes por passagens de ônibus mais baratas ao confronto diário. menos mal que o governador do RS, Tarso Genro, não foi infeliz nas declarações como o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, ou o governador do Rio de Janeiro, Sergio Cabral. Este último chegou a afirmar que não se trata de vontade do povo. A grave situação teve a colaboração tanto nas palavras dos governadores como na ordem para reprimir atos que deveriam apenas ser acompanhados pelos agentes da segurança pública. A tentativa de dispersão para enfraquecer o movimento torna as manifestações cada vez mais fortes. Pior ainda é ver políticos afirmando que baderneiros  promovem os encontros nos centros de diversas capitais brasileiras. Pois, no tempo da ditadura esses mesmos políticos agiam de forma igual e até pior do que se vê agora. Esses chamados baderneiros são estudantes, que foram chamados as ruas, tempos atrás, para lutar pela democracia e depois pel

A pouca vergonha em Juazeiro do Norte

Educação em segundo plano Foto:  Normando Sóracles/Agência Miséria A Câmara de Vereadores de Juazeiro do Norte(CE) aprovou, dia 6 de junho, o corte de até 40% no salário dos professores da rede municipal de ensino. Os vereadores concordaram ainda em aumentar aa carga horária de trabalho entre outras mudanças no plano plano de cargos e salários. A solicitação foi do prefeito, Raimundo Macedo(PMDB), sob alegação de adequação a Lei de Responsabilidade Fiscal. Apenas quatro vereadores discordaram do Executivo:  Cláudio Luz (PT), Glédson Bezerra (PTB), Rita Monteiro (PT do B) e Tarso Magno (PR). Numa tentativa de reverter a situação, os parlamentares querem anular a sessão. Os 12 políticos favoráveis aos cortes no salário foram agredidos verbalmente por professores que acompanharam a votação, sendo protegidos pela PM e Guarda Municipal. O Sindicato dos Servidores Municipais afirmou que cerca de 2 mil professores devem ser atingidos pela medida com redução de até R$ 650,00 na re

Números preocupam brasileiros e mobilizam trabalhadores

Os trabalhadores brasileiros já sabem que devem se mobilizar para recuperar as perdas salariais. O futuro da economia é duvidoso. A inflação ameaça voltar. Os números oficiais já não refletem a realidade dos preços nos supermercados, passagens de ônibus, remédios... E,. os políticos oportunistas estão trabalhando para causar confusão e prejuízo buscando vantagens eleitorais.  Protestos contra aumento das passagens de ônibus se espalharam pelo Brasil  ( Foto: NINJA) Diversas categorias estão em estado de greve, paralisados ou em vias de paralisar, reivindicando percentuais de correção na remuneração. Os protestos contra o reajuste das tarifas do transporte coletivo se espalham pelo Brasil. Mostrando que a tarifa é alta e a qualidade do serviço é baixa., mas revelando também a preocupação das pessoas com os crescentes gastos com os produtos básicos. Enquanto isso, permanece a bandalheira na condução política do Brasil. Uma negociata sem limites financeiros para perpetuação

Sadia é condenada ao pagamento de R$ 300 mil condições de trabalho degradante

A 16ª Vara do Trabalho, de Brasília, condenou a empresa Sadia a pagar R$ 300 mil como dano moral coletivo, por não fiscalizar as condições de trabalho de trabalhadores terceirizados. A decisão foi divulgada dia 3 de junho, mas ainda cabe recurso. Os trabalhadores trabalhavam na captura de frango para carregamento dos caminhões, sendo recrutados em Minas Gerais e na Bahia. A ação civil pública foi movida pelo Ministério Público Federal, no Distrito Federal. Os trabalhadores não tinham água potável e viviam em condições precárias nos alojamentos disponibilizados.

Porto Alegre pode enfrentar greve dos servidores municipais

No  dia 5 de junho, a partir das 10h,  ocorre protesto dos servidores da Prefeitura de Porto Alegre, em frente ao Paço Municipal para pressionar o Executivo.  Os municipários, reunidos em assembleia geral, dia 20 de maio, rejeitaram a proposta apresentada pelo governo e aprovaram o estado de greve. Os municipários reafirmaram a reivindicação de 17% de reajuste, sendo 6,60% correspondente a inflação e 10,40% de perdas salariais acumuladas. As decisões da categoria, de entrar em estado de greve e rejeitar a proposta, foram comunicadas ao Executivo. O governo municipal propôs duas formulações: na primeira, a categoria receberia o valor da inflação parcelado e, na segunda versão, estabelece um acordo bianual, com reajuste real de 0,25% em abril de 2014. O governo não reconhece as perdas salariais acumuladas, equivalente a 10,40%, e, para os demais pontos da pauta econômica, apresentou novos prazos para cumprir os antigos compromissos estabelecidos com a categoria.