Militares decidiram ficar aquartelados |
Está instalada a crise na segurança púbica de Mato Grosso do Sul. Hoje pela manhã(21/5) policiais e bombeiros militares decidiram que não sairão de dentro dos quartéis em protesto contra o não cumprimento de promessas por parte do governo estadual. A Polícia Civil também está paralisada. Já houve invasão da Assembeia Legislativa e o presidente da Associação dos Cabos e Soldados, Edmar Soares da Silva, afirmou que foram esgotados todos os meios de negociação. Por ser proibido aos militares realizar greves, eles cumprirão expediente dentro dos quartéis. Como resultado, os ladrões ganham mais liberdade para agir, pois apenas 30% do efetivo estará combatendo o crime.
A proposta feita pelo governo foi de 7% em 2013 para oficiais, sargentos, subtenentes, cabos e soldados e um percentual diferenciado para cada categoria que vai de 8% a 20% até 2015. Os militares pedem 27% em cima da base da PM. O salário de soldado é de R$ 2,2 mil.
Além disso, a associação cobra do governo as promessas feitas em 2012: valorização dos praças e preeenchimento das vagas de ascensão funcional .
Soldados, cabos, sargentos e subtenentes na ativa, tanto dos bombeiros como da PM, somam 6,4 mil militares, a maioria do efetivo, que no total alcança 9,3 mil trabalhadores fardados
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