Paulo Rogerio

O assassinato da vereadora Marielle Franco(PSOL) e do motorista da parlamentar, Anderson Pedro Gomes, na noite de 14 de março de 2018, somam-se a tantas outras que ocorrem, diariamente, no RJ, que foi transformado em um cemitério a esperado próximo féretro. De cidade maravilhosa a cidade mais perigosa, a capital fluminense é destaque no Brasil e no mundo pela violência, roubo, corrupção, execuções, tráfico de armas e drogas e uma falta de condição de fazer valer as leis e a paz. Mariele foi mais uma vítima que defendia uma parte da cidade esquecida pelas autoridades: as favelas. Explorar os pobres não é exclusividade dos bandidos. Policiais corruptos e políticos inescrupulosos também tiram daqueles que nada recebem do Estado.  Aparentemente heroína, a morte da defensora do direito das mulheres negras e da comunidade das favelas está rendendo dinheiro par algumas pessoas. Mas nada além de manchetes,providências, pronunciamentos de autoridades, medidas rápidas e concretas para

A foto retrata bem a diferença do Brasil e países desenvolvidos. Aparece uma pessoa negra (brasileira), uma amarela (descendência asiática), e brancos. A diversidade e as oportunidades fazem muita diferença. No Brasil, a oportunidade para pessoas negras e indígenas ainda são ínfimas comprometendo a igualdade, o desenvolvimento e a própria identidade do país. Se estivesse no Brasil, Nádia Ayad seria mais uma aluna negra lutando pelas cotas ou por oportunidades. Mas,   o  caminho que a carioca, formada em Engenharia de Materiais, pelo Instituto Militar de Engenharia (IME), seguiu foi vitorioso. Fazendo doutoradona Universidade da Califórnia, Nádia  foi destaque nos meios de comunicação ao  vencer um concurso mundial organizado pela Sandvik sobre aplicação de grafeno.  À base de carbono, o grafeno é o material mais fino e mais forte já criado, além de ser transparente e um excelente condutor de calor. Ainda graduanda, a brasileira pesquisou as propriedades do grafeno e avanços re

Secretário de segurança, Cezar Schirmer, apresentou dados O crime de latrocínio caiu 63,9% no Rio Grande do Sul no primeiro bimestre de 2018, se comparado ao mesmo período do ano anterior. Em janeiro e fevereiro deste ano foram registrados 13 roubos seguidos de morte no Estado – 23 a menos que em janeiro e fevereiro de 2017. Os indicadores de criminalidade do Estado foram divulgados pela Secretaria de Segurança Pública (SSP).  A lista de 16 indicadores é composta por crimes que, de acordo com a SSP, representam maior potencial ofensivo contra a vida e patrimônio. Questionado sobre os ataques a agências bancárias que se tornaram frequentes nas últimas duas semanas no RS, o secretário  Cezar  Schirmer,  disse que os dados mostram que o número diminuiu na comparação com o ano passado. Entre roubos e furtos a bancos, nos primeiros dois meses de 2018 foram 27 ataques, contra 41 no ano passado. Para Schirmer, os números devem diminuir ainda mais se as agências cumprirem a legislação.

Um país dividido, um povo perdido em suas próprias opções, uma desunião por uma briga de classes e raças. De democracia racial a país extremamente discriminador. De país do futuro a paraíso dos ladrões. Afinal qual a verdadeira cara do Brasil? Atualmente, é uma nação sem rumo, sem líder e sem instituições confiáveis. É um Brasil que se reflete no espelho em violência, morte, desigualdade e instabilidade. As autoridades ameaçam usando polícia, Exército, mas causam temor nas pessoas de bem e não nos ladrões e bandidos que se adonaram da Pátria. Vivemos um retrocesso e um racha jamais visto. Os partidos políticos não representam a população. Defendem grupos que desejam tão-somente lucro financeiro. Precisamos, nós brasileiros, de uma visão mais ampla. de um projeto de esperança para as camadas mais pobres, de desenvolvimento para as camadas mais altas, de investimento para os ricos. É preciso ter prioridade com o futuro. Com nossos filhos, netos e bisnetos. Necessitamos resgat

Após ganhar o título mundial de Jiu Jitsu, em janeiro, Maicon Steindorff, tem mais uma conquista. No final de fevereiro, tornou-se campeão sul-americano de Jiu Jitsu pela SJJSAF –  Sport Jiu Jitsu International Federation. A disputa aconteceu no Rio de Janeiro, dia 25 de fevereiro. O lutador gaúcho disputou três competições no estado fluminense. No brasileiro de luta olímpica conquistou a quinta colocação.  Pela CBJJO – confederação Brasileira de Jiu Jistu Olímpico – ficou em 4º lugar no sul americano. Para participar da competição, Steindorff superou inúmeras dificuldades. A falta de dinheiro impediu o técnico Bernardo Lopes de ir ao RJ.  A hospedagem foi na casa de amigos da equipe WJJMonte/RJ, que também auxiliaram nas orientações durante as lutas. O desempenho em 2018 pode ser considerado excelente, mesmo diante de empecilhos financeiros. O pensamento do treinador e do atleta passa a ser  o Gran Island , mundial master, que acontece nos Emirados Árabes, em abril. Steindorff