A companhia aérea Air France afirmou nesta quinta-feira que deverá cortar mais de 5 mil empregos, cerca de 10% de sua força de trabalho até 2013 com o objetivo de recuperar a lucratividade.
Para tentar minimizar os impactos desta medida, a Air France se comprometeu a evitar demissões forçadas, incentivando a aposentadoria antecipada e programas de demissão voluntária, além de reduções na jornada de trabalho.
Entretanto, a companhia afirmou ser inevitável realizar demissões forçadas caso os sindicatos se recusem a apoiar os planos da administração.
"A Air France está enfrentando escolhas fundamentais para garantir seu futuro. Se todos os esforços necessários forem realizados não haverá demissões forçadas" afirmou em nota o presidente-executivo da empresa, Alexandre de Juniac.
O comunicado acalmou os ânimos de dirigentes sindicais, que temiam que a Air France pudesse usar a ameaça de mais demissões para obter concessões na jornada de trabalho.
Em janeiro, o grupo franco-holandês anunciou um plano de três anos para reduzir a dívida e os custos operacionais em € 2 bilhões (US$ 2,5 bilhões), impedindo a quebra da companhia em 2014. A empresa possui 103 mil funcionários.
(Redação com agências internacionais - www.ultimoinstante.com.br)
Para tentar minimizar os impactos desta medida, a Air France se comprometeu a evitar demissões forçadas, incentivando a aposentadoria antecipada e programas de demissão voluntária, além de reduções na jornada de trabalho.
Entretanto, a companhia afirmou ser inevitável realizar demissões forçadas caso os sindicatos se recusem a apoiar os planos da administração.
"A Air France está enfrentando escolhas fundamentais para garantir seu futuro. Se todos os esforços necessários forem realizados não haverá demissões forçadas" afirmou em nota o presidente-executivo da empresa, Alexandre de Juniac.
O comunicado acalmou os ânimos de dirigentes sindicais, que temiam que a Air France pudesse usar a ameaça de mais demissões para obter concessões na jornada de trabalho.
Em janeiro, o grupo franco-holandês anunciou um plano de três anos para reduzir a dívida e os custos operacionais em € 2 bilhões (US$ 2,5 bilhões), impedindo a quebra da companhia em 2014. A empresa possui 103 mil funcionários.
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