Confusão de direitos

Uma criança de 7 anos agrediu  a professora de 51 anos. O fato aconteceu na cidade de Santa Maria- RS. O caso suurpeenderia se fosse um caso isolado,  mas é cada vez mais comum agresões a professoras, indigentes, idosos... não foi bira de criancinha, o aluno deu socos, pontapés, paxões de cabelo e tentou arremessar uma classe contra a educadora. A diretora disse que o menino é uma vítima de problemas familiares.
Mas outros casos foram noticiados recentemente. No Morro da Cruz, em Porto Alegre, aulas fram suspensas numa escola municipal devido a agressões aos professores.
A atitude de crianças e adolescentes não são graves pelos atos em si, mas por refletirem a falta de limites que impera na juventude, a distância que os pais tomaram dos filhos e a total falta de respeito a autoridade dos mestres educadores.
A décadas atrás, anos 70 e início dos anos 80 era vergonhoso para um pai ou uma mãe ser chamado a escola pelo mau comportamento do filho. Em casos graves, a punição era a expulsão e o prejuízo no aprendizado.
A flexibilidade da lei e a noção de que há somente direitos causam grande confusão na cabeça de crianças e adolescentes e também dos pais, que ficam inertes, sem saber como agir para educar o próprio filho.

 A solução, no entanto, pode estar num simples ditado, antigo mas verdadeiro, porque a escola é um lugar de apendizado técnico. "Educação se traz de casa". Se os pais não educarem seus filhos, um dia eles mesmos serão vítimas da violência.